A Grande
Empresa
Uma das maiores
empresa que fincou sua bandeira ao redor da pátria e que hoje possui um grande
poder sobre a nação, que misturado a senadores e deputados, preso nas
saias justas do empresariado brasileiro e por força do seu diagrama,
dita as regras pertinentes ao destino da pátria, onde evolui todo um conceito
formado por diversas etnias é o Congresso Nacional, que virou um pool de
negócios comerciais onde se vende de tudo em desfavor da pátria. Deixou de
cumprir seu processo constitucional e passou a administrar os interesses do
povo com uma carta de alforria delineando os arbítrios de uma empresa altamente
sustentável.
Pouco se
discute os interesses da sociedade, o governo por sua vez, por termo de
cooperação, distribui em forma de brindes ministérios e outros cargos de
segundo escalão a torto e a direito onde os avanços de querer se manter patrono
das fatias do bolo, leiloa boa parte dos projetos oriundos das estruturas
governamentais a preço de banana, que quase sempre termina em ato de corrupção.
No Congresso há uma indústria tão afinada
em manter os projetos que agrada os seus participes sempre na linha de
frente para que seja aprovado em caráter de urgência, em que na maioria das
vezes estas normas são ditadas pelas classes dominantes que tem o poder de voto
nessa pátria.
Cada
Deputado ou senador são donos das
matérias que mantém nas mangas dos seus paletós, com preço fixado de acordo com
o volume do que possa ser liberado. Exemplo se for uma fábrica de carros a
avaliação é contundente, se for denominar uma área indígenas para os sem teto
ou sem terra esses valores são variados, mas nada deixa fugir a responsabilidade de quem será o pai da
criança. Ali no Congresso tudo é vendido, nada é doado a título de gratificação
que possa servir como elo de fortalecimento para o povo, tudo isso com o aval
dos empresários, que são os avaliadores dos postulantes a um assento naquela
casa. Você acha que uma empresa dessas vai investir de cinquenta a cem milhões em um parlamentar sem que possa haver um
retorno? Óbvio que esses interesses multinacionais se dão por conta do “dando que se recebe” Nesse sentido lamentavelmente,
fugindo a regra de poucos parlamentares, o resto sobrevive desse cartel que às
vezes encurrala até o chefe da nação que é obrigada a comprar diversos
segmentos da política financeira e doar
para seus aliados para compartilhar com pura emoção com seus adversários.
Por fim.
O
Congresso Nacional que antes era uma casa de abrigo solidário na manutenção de
acolhimento para discernir o destino da sociedade através de leis, agora virou
uma grande empresa partidária, cujo comércio parece o Camelódromo da Rua 25 de
Março em São Paulo em época de natal. Além desse arcabouço, brigam também pelas
verbas destinadas as suas manutenções, o que é um absurdo, que afeta
diretamente os pobres que pagam os seus impostos. O que eles deveriam criar
seria uma lei, onde um parlamentar bancasse suas próprias despesas de moradia,
alimentação entre outras, que saíssem do seu próprio bolso, sem os avanços dos coligados que são obrigados
a votar nisso ou naquilo, tenho certeza que poucos se aventurariam a migrarem
aquela assembleia com um salário atual de 33,7 mil mensais.
Como o Brasil
é a terra do impossível, quem sabe se as mutretas
não possam continuar fazendo um milagre!
Pegue a
visão meu povo.
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