segunda-feira, 25 de maio de 2015

A Grande Empresa





                                              A Grande  Empresa
                                                
"A casa que deveria ser do povo, é dos partidos"


       Uma das maiores empresa que fincou sua bandeira ao redor da pátria e que hoje possui um grande poder sobre a nação, que misturado a senadores e deputados,  preso nas  saias justas do empresariado brasileiro e por força do seu diagrama, dita as regras pertinentes ao destino da pátria, onde evolui todo um conceito formado por diversas etnias é o Congresso Nacional, que virou um pool de negócios comerciais onde se vende de tudo em desfavor da pátria. Deixou de cumprir seu processo constitucional e passou a administrar os interesses do povo com uma carta de alforria delineando os arbítrios de uma empresa altamente sustentável.
       Pouco se discute os interesses da sociedade, o governo por sua vez, por termo de cooperação, distribui em forma de brindes ministérios e outros cargos de segundo escalão a torto e a direito onde os avanços de querer se manter patrono das fatias do bolo, leiloa boa parte dos projetos oriundos das estruturas governamentais a preço de banana, que quase sempre termina em ato de corrupção. No Congresso há uma indústria tão afinada  em manter os projetos que agrada os seus participes sempre na linha de frente para que seja aprovado em caráter de urgência, em que na maioria das vezes estas normas são ditadas pelas classes dominantes que tem o poder de voto nessa pátria.
       Cada Deputado ou senador  são donos das matérias que mantém nas mangas dos seus paletós, com preço fixado de acordo com o volume do que possa ser liberado. Exemplo se for uma fábrica de carros a avaliação é contundente, se for denominar uma área indígenas para os sem teto ou sem terra esses valores são variados, mas nada deixa  fugir a responsabilidade de quem será o pai da criança. Ali no Congresso tudo é vendido, nada é doado a título de gratificação que possa servir como elo de fortalecimento para o povo, tudo isso com o aval dos empresários, que são os avaliadores dos postulantes a um assento naquela casa. Você acha que uma empresa dessas vai investir de cinquenta a cem milhões  em um parlamentar sem que possa haver um retorno? Óbvio que esses interesses multinacionais se dão por conta do “dando que se recebe” Nesse sentido lamentavelmente, fugindo a regra de poucos parlamentares, o resto sobrevive desse cartel que às vezes encurrala até o chefe da nação que é obrigada a comprar diversos segmentos da política financeira  e doar para seus aliados para compartilhar com pura emoção com seus adversários.
     Por fim.
     O Congresso Nacional que antes era uma casa de abrigo solidário na manutenção de acolhimento para discernir o destino da sociedade através de leis, agora virou uma grande empresa partidária, cujo comércio parece o Camelódromo da Rua  25 de Março em São Paulo em época de natal. Além desse arcabouço, brigam também pelas verbas destinadas as suas manutenções, o que é um absurdo, que afeta diretamente os pobres que pagam os seus impostos. O que eles deveriam criar seria uma lei, onde um parlamentar bancasse suas próprias despesas de moradia, alimentação entre outras, que saíssem do seu próprio bolso,  sem os avanços dos coligados que são obrigados a votar nisso ou naquilo, tenho certeza que poucos se aventurariam a migrarem aquela assembleia com um salário atual de 33,7 mil mensais.
     Como o Brasil é a terra do impossível, quem sabe se as mutretas não possam continuar fazendo um milagre!
    Pegue a visão meu povo.


   

 



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