Lucro Certo
Nós sabemos
que a economia brasileira não está exercendo um papel firme para o equilíbrio das
ações financeira da pátria. Os rumos são
os piores possíveis, tendo em vista que muitos empresários desequilibrados na sua estrutura comercial começam a demandar para outros países por força do
prejuízo que a recessão está causando a esta classe.
Pelo fracasso
da medula óssea que rege esses empreendimentos, o país vem atravessando uma fase negra por muito tempo, já que os
corruptos planejaram e deu certo, afundar o país nessa dinâmica “farinha pouca meu pirão primeiro.”
O mercado
informal tem sido um modelo de sustentação para aqueles que deixaram suas
programações de luxo, oferecendo seus produtos de forma razoável à beira das
calçadas, isso tem sido a única forma de sustentação plausível para que esta
turma que investe seu capita,l se sentir mais preso a um negocio rentável.
Por outro lado, o
negócio da china que está sendo
desenvolvido com exacerbado lucro em
torno dos grandes centros, onde a
violência tem feitos vitimas todos os
dias e essa turma que visam resgatar boa
parte da perda que tiveram nos últimos anos, viram que investir em cemitérios é
um grande negócio. A exemplo de um comerciante, dono de um restaurante grã-fino,
que era assaltado quatro a cinco vezes por mês e tinha os ladrões como dogma, chama-lo
de “vagabundo!... passa o dinheiro senão morre.”
Essa
substancia despertou o eu
do empresário e vendeu seu típico ponto comercial de alimentação, montou uma
firma funerária “Deus te Leve” que está dando um grande resultado, já que o prato do
dia se rubrica na mesma elevação, enterrar mortos. Sem diferença de trocar o
cardápio a todo instante, já que o rico e o pobre quando morre só tem um
destino, embaixo do chão.
O conjunto
estabelecido pela estrutura funerária anda de vento em polpa já que seu
concorrente estabelecido na zona sul de S Paulo também desistiu do seu restaurante
árabe, montou uma sustentável colmeia de
flores que são vendidas de forma
equilibrada junto a familiares que vão enterrar seus mortos.
Por fim, aqui na Bahia, muitos desses empresários
que estão à beira da falência ainda não
se atentaram para este ganho, esta forma benigna de buscar o lucro certo que é
a venda de urnas tendo em vista que a
violência é um sinônimo natural dessas raízes, possivelmente privatizando
algumas tarefas de terra destinadas ao acolhimento de cadáveres. Por ser
propriedade do município que deixam sua zona de proteção às pessoas que faleceram
entregues as matas virgens, ratazanas, que serve até de bi camas para muitos
bebuns, sacizeiros consumidores de crack. Com certeza esses espaços
terceirizados, tomarão outros rumos com um equilíbrio bastante confortável cujo zelo dará
outra dinâmica para as pessoas que vão buscar um local plausível onde seus
mortos possam descansar em paz.
Devo ainda dizer
que os logradouros que acolhem nossos mortos clandestinos, e outros que estão
na linha da pobreza, lamentavelmente não têm mais local adequado para
acolhimento desses finados. Isso é só uma síntese, se houvesse uma
privatização, o resumo do dilema de enterrar esses indigentes encontraria uma
solução pacifica.
Pegue a visão!
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