"Espero que essa moda não pegue!"
A instituição
das forças armadas ainda é neste país uma das poucas reservas morais pelo seu
conceito ímpar em buscar a moralidade e respeito, para desbravar essa cultura
moderna da corrupção.
Seus integrantes
buscam alinhar os seus soldados para a defesa da pátria e consolidar o Estado
democrático de direito.
No meu
entendimento, essas três armas não deveriam se aproximar da política, pois
todas as vezes que fizeram, sobrepõe a esta instituição a fama de “ditadores.”
Aliás, em muitos
países dominados por um representante dessas três forças, o título é sempre o
mesmo, DITADORES.
As nações
europeias plantam um dogma que militar é proibido por lei de se expressar sobre
qualquer ato político, e la a legislação é bem respeitada.
No Brasil
criou-se este paradigma de se buscar o entendimento que o Exército, Marinha e a
Aeronáutica tem que ser partidária, e o pior é que os setores do Exército que
se envolvem na política querem levar a ordem democrática na base de fuzis e
metralhadoras. Isso é ruim para qualquer nação que se julga livre desses
“acordes.”
POR FIM
Amparado na
minha ideologia, expresso a minha opinião de dentro de uma cela de 2×4, e que
esse modelo de representante das Forças Armadas de querer entrar no mundo
político, é muito desgastante!
Veja o sinônimo
do começo de uma decadência militar onde em breve um capitão dará as ordens ao
seu General, falo, Mourão, Bolsonaro como capitão, ditará o que o General irá
fazer se caso ele for eleito!
É certo?
PEGUE À VISÃO !
Escrito por mim
aqui da PLB e postado por minha netinha.
“Quando um
soldado passar a dar ordens aos seus superiores, como devemos chamar este
conceito?”
Raimundo
Ravengar
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