"O senhor dos anéis, Moro, dono da sua própria lei"
Dentro dessa trilogia da política
miscigenadas do atual modelo implantado pelo Sistema eleitoral brasileiro.
Porque tribunais superiores estão se digladiando procurando a letra fria da
lei. As questões constitucionais viraram adubo pessoais de magistrados que
plantam suas interpretações nas portas da sua consciência, tenho assistido que
muitos magistrados deixaram de cumprir a constituição federal, para se
entregarem as posições partidárias. Um mal exemplo é o todo poderoso Rei leão
Sérgio Moro, que a imprensa denomina seu talento jurídico, como Moisés que
levará seu povo a terra prometida. Não sou a favor de nenhum partido, expresso-me
a favor da democracia, porque lá está o Estado de direito. Se eu fosse
parlamentar apresentava uma lei no congresso proibindo seis meses antes das
eleições em pauta antes de qualquer manifestação de agravo, tanto feito pelo judiciário, ministério
público e a imprensa de divulgar notas de acusados em plena campanha eleitoral, citados
em denúncias de qualquer natureza. O juiz Sérgio Moro se mostrou já em estado
desnutrido da decadência jurídica, pois a seis dias das eleições libera delação
de um preso que nunca esteve dormindo em cárcere junto aos maiores Criminosos
da nação. Qual a reação de um alcaguete querendo se ver livre da cadeia??? Diz
que matou Jesus Cristo!!! O pior dessa conjuntura é o magistrado Moro liberar
um segredo de justiça em plena véspera de um pleito onde estão os interesses
partidários, isso fica mal para a magistratura como todo.
POR FIM.
Quero deixar claro que não julgo os
judiciários, mas a conduta de muitos magistrados que atropelam a constituição
federal, por ideologias de dá uma resposta com vínculo de retorno da imprensa,
que fere direitos, encurralando o oprimido ainda mais para o abismo. O juiz é o
guardião da Carta e é designado para cumprir a lei, e não ter o viés a favor do
lado A ou B
Pegue a visão.
Escrito por mim aqui na PLB e postado
por minha netinha.
“ O juiz não é nomeado para fazer
favores com a justiça, mas para julgar segundo a lei”
Platão
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