domingo, 4 de novembro de 2018

EDITORIAL: “O JUDICIÁRIO”


"O poder transforma o homem, e causa prejuízo ao inimigo"




Dentro da previsão que move o nosso sistema judiciário, está a instituição que zela pela carta Magna. Deveria ficar bem distante dos arredores da política, porque engloba uma série de condutas irregulares pelos vícios partidários, e que hoje tomou conta da politicagem nojenta e corrupta que vem contaminando o judiciário nacional.


DO JUIZ MORO.


O Ministério da Educação deveria incluir nos seus projetos de ensino, matéria extraída do código de processo penal, para dar um entendimento jurídico aqueles que futuramente irão se formar, por certo em meio aos conflitos do dia a dia, saberão onde termina seus direitos, e quando começa os seus.

POR FIM

Diante dessa explanação, como homem preso, mas patriota, entendo que um magistrado não deve misturar a sua condição de julgador aos caprichos da política, a conduta do juiz Sérgio Moro foi antiética e desastrosa, tanto para o judiciário, como para a constituição federal.

Vou citar um exemplo:  um delegado prende um cidadão acusado de cometer um crime, um ano depois esse mesmo policial, que ele encontra no tribunal para julgá-lo, o elemento que ele prendeu no passado, pela lei é proibido de atuar no referido processo, a lógica indica que o juiz Moro ao aceitar o convite do presidente eleito, que tinha uma pedra no sapato, Lula na frente das pesquisas e justamente é condenado.  A circunstância deixa uma suspeita patente que a sentença de Lula foi política é o que a interpretação de boa parte da sociedade pensa.


Pegue a visão.


Escrito por mim aqui na PLB e postado por minha netinha.


“Como dizia Platão, o juiz não foi nomeado para fazer favores em nome da justiça, mas sim para julgar segundo a lei. ”

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