sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A vida social de Ravengá

  Todo ser humano, já nasce mais fazendo o mal, do que o próprio bem, este é um dos fundamentos impostos pela natureza. Que poucos observaram esta linha do começo da existência, do meu raciocínio lógico. Em um momento de grande precisão, assimilei, que a cada nascimento se promove mais tortura contra uma mulher, num periodo de parto, do que a um bêbê, percebi que a parturiente, no ciclo do seu arcabouço, enfrenta com maior tenacidade o labor da dor em toda obra partural, seja normal ou cesariana, e entrelaçadas por metas das normas complicativas. Que quando chegam ao seu produto final, a mulher que gera o bêbe, na maioria das vezes ficam deilaceradas na sua patologia clinica, nesse sentido nenhum profissional da area médica, não concluiram estudos que uma criança ao nascer, já nascem causando dor e sofrimento, nesse sentido, o tempo e o destino, são os que dão números exatos de todo e qualquer comportamento humano. Mesmo porque existem duas vertentes do homem, culto, e do homem inteligente, sendo que este último propaga a sua idéia dentro das imaginações ferteis e sábias, e  quanto ao homem culto, só serve para tombar ao glamour por forças de suas refinadas gravatas, formadas das suas teorias do cérebro de um diamante, revestido do casco de um carangueijo ! Ora! Na minha vida, fiz da minha rotina o berço da cultura, oxigenada pela mania de ler filosófia, e aprendi em uma dessas frases de um grande filósofo "Que na sociologia, o veredito é muito diferente ", daí percebi que atender as necessidades daqueles que precisam, fez de mim um aliado simpático, para defender essas causas, da onde eu defendo até aos dias de hoje, mesmo estando ainda encarcerado.
      Para começar o meu discurso, sobre o social eu me apego em um verso que eu já ouvi: Toda boa obra, é acobertada por uma montanha de pecados, principalmenre os que não tem conhecimento bíblico, e vou dar um bom exemplo:  O destino me colocou as margens da lei, e eu caminhava tranquilamente, comercializando produtos ilícitos, e essa esfera, comecei a ganhar muito dinheiro, mas os meus pensamentos com os lucros obtidos com os produtos ilícitos, só iriam fortalecer a idéia, que colocar comida na boca de um pobre ou doar cobertor a um desabrigado que dormia de baixo de uma ponte. Seria um ato justo ! Não importaria se tal ajuda viesse " do veleiro do bem, ou do navio do mal ", daí passei à aplicar o dinheiro da venda de droga, nesse alicerce social, que se constitui, com o tempo de longo alcance.
    Todo trabalho desenvolvido por mim, ora testemunhado, fora alcançar o objetivo da paixão do viver  melhor. E não como muitos néscios pensaram ! Que eu era um homem afortunado, com mansões no exterior e sabatinados carros de última geração, helicópteros e barcos . Ora ! Aqueles que me conheceram, presenciaram os meus gestos humildes, de me dar com as pessoas e principalmente nas vestes que eu vestia, nunca perdi o meu padrão, sem dinheiro ou com dinheiro. Daquilo que minha mãe me ensinou: O respeito aos direitos das pessoas, em todo o seu delinear. Agora  sei que é ilegal o ilícito ! Porque há um jargão popular que diz: á um mal necessário, e eu reconheço que de fato, que a ajuda que dei aquele povo, foi um mal necessário, ainda que eu perdesse a minha liberdade, valeu apena ! Porque nenhum sofrimento é imerecedor !

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