domingo, 31 de julho de 2011

O rato Jura reentrevista Ravengá

Ravengá ! Sou eu Juarez, estive bisbilhotando na internet e abrindo seu blog, verifiquei que a entrevista contigo, ainda não foi colocada, em consequência disto estou questionando, pois o povo da Srilanka e de Botsuana tem me ligado a respeito ok? Vou refazer as perguntas:
   Ravengá, por que o blog do meu avô ?
- Meu amigo Juarez, o sistema carcerário baiano, vivia em grande atos de terror e na contra mão da lei 7210/84, e então nasceu a idéia de minha neta, que pretende se formar em jornalismo, me perguntou, se eu poderia responder alguns requesitos de um trabalho, que ela estava fazendo a mando de sua escola. Daí entretido no almoço que acontecia naquele momento, indagou-me da possibilidade de um blog, foi aí que consultei meu advogado Dr.Antônio Carlos dos Santos, ele simplesmente me respondeu: Vivemos uma democracia onde o pensamento é livre, daí passei a pautar numa folha de caderno e por conseguinte ela estabelecia os meus pensamentos no seu computador. Ao que concerne a criação do blog.
   O cerne destes nossos comentários nada mais são do que alertar a sociedade da necessidade, cada dia mais crescente epremente da interação, e de um dialogo mais consistente entre o preso e o custodiador. Como também expor o esquecimento ,  do sistema cercerário para com os presos , na tentativa de amenizá - lo , pois o intróito e de salvação de vidas, e uma nova maneira, com novo conceito de viver a cadeia. E num sentido mais aprofundado. E nos apropinquemos dos problemas nacionais e mundiais, e emitimos nossos pensamentos e posicionamentos a respeito, provocando a sociedade, uma resposta, a nossa opinião !
 -  Ravenga, o pessoal aqui de Botsuana, ficou admirado com seu fundamento a respeito da impunidade!
  -  É claro Jura, que tratamos apenas da uma forma endogina e particular, passando daí, não poderemos pontuar como uma forma macro, visto que cada povo tem suas peculiaridades e particularidades, mas como tratamos de um assunto impar, creio que alcançamos a sensibilidade e a inteligência dos nossos internautas.
     - Ravengá, o fato de você no seu comentário sobre o amor e o motivo da sua inspiração se traduz de forma visceral é real ou foi ficção ?
 - Jura, o amor, o sentido e as circunstâncias foram reais, pois estandoi no fundo do poço, esta pessoa simples como o nome Maria, é o porto seguro, onde ancorei meus sentimentos, o arco que me atirou como flecha rumo a de felicidade, a areia movediça que me aprisionou totalmente, a companheira que me entenda na mesma linguagem, dimensão e vida , o estereotipo dos meus sonhos, foi como comer, mastigar e engolir, visto nosso perfeito sincronismo.
     -Ravengá, como você consegue se atualizar, mesmo estando preso ?
   - Meu amigo Jura, as coisas acontecem numa velocidade estrepitosa, e aqui no carcere, eu procuro ocupar o meu tempo da forma mais eclética possível a literatura e a escrita são pontos fundamentais para me expressar e poder ainda vivenciar, para não perder o "time" total e consequentemente a desvinculação e divertuamento que a inércia nas enxovias nos remete. Lidando de forma saudavel e inconsultil com o passado, abrindo novos paradigmas e colocando como já disse, a sociedade a repensar os seus valores, e no caso o sistema carcerário, que é de suma importância, face a nova fase que de uma forma ou de outra irá se reapresentar, que é a volta do homem preso ao seio da sociedade.
   Você acha que suas idéias e pensamentos estão fazendo o eco necessário ou o que você esperava ?
  - Jura o  obscurantismo que eu vivia fez do auto didatismo em alguns assuntos um arriete indefensavel e contundente, aliando ao meu gosto pela cultura de uma forma geral, e uma velada preocupação com o social, visto que o amanhã se aproxima na velocidade da luz, prevejo que ao sair deste lugar, ainda me resta muito tempo, a contribuir de forma acachapante na reconstrução, pois na mesma ordem que avolupia dos meus desejos de viver bem, me impuseram. Com certeza o desejo contrário em colaborar virá na mesma intensidade, quanto os conceitos perpretados são de certa forma coerentes, legais, elucidativos, sem que haja a pretensão intrinseca de angariar admiradores e aderentes, pois o cerne é o de construir seguidores das boas idéias. Porque ninguém faz nada sozinho !
   - Ravengá, o que você achava da Amy Winehouse ? - Jura foi uma perda irreparavel para musicalidade, visto que ela cantava em diversos ritmos, há exemplos : Dos Soul, Jazz e Blues, creio que ela foi vitíma da tépida condição de lidar com a fama e a glória. Fruto de um sucesso prematuro, ao qual sua fragil estrutura psicologica não suportou. Onde as drogas contribuiram e muito para o debacle total. O homem drogado é aquilo que ele é o que faz, a mulher não foge a regra.
    - Ravengá, para nos desperdimos fale dos seus projetos futuros e algo que deseje acrescentar ?
    -Jura, estou vivendo um momento ímpar  e tempestivo na minha vida sentimental agradeço muito 1ª a Deus, que tem sido por demais longânimo comigo, e em particular ao meu grande amor Maria, pois o great love não é o que vivemos no passado e sim o que se vive no presente, é o que me dá um novo ânimo, um norte seguro, que ajuda-me a suportar as intemperíes do ergastulo, como um tônico revitalizador para minha vida, visto que é biblíco "bom é que sejam dois", pois se um cair o outro levanta, quanto aos projetos ainda refuto a fome como a maior vergonha mundial, desejo montar uma equipe idealista para juntos implementarmos os projetos sociais necessários que estiver ao meu alcance. Entregando - me com todo denodo e persipicacia.
    Aproveotando o ensejo mando um beijo caliente e enlouquecedor para minha musa inspiradora Maria, cumplice dos meus momentos maravilhosamente inesquecivéis. Variadas formas de beijo : Eu te amo Watakishi anata va io ti amo Dio come ti amo I love you J' Taime .

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