O PREÇO
DAS NOVINHAS
Na era do
respeito, onde a palavra cultura
fazia parte da educação do povo da cidade e do interior, quando os mais velhos
tinham preferencia em quase tudo sobre a vizinhança dos novos e os seus costumes, licença, por exemplo,
oferecer um assento no transporte,
compartilhar com a vida caseira, pedir a benção, entre outras virtudes da
esfera do comportamento como um todo. A velha guarda sintonizava para os jovens
um respeito acima de qualquer procedimento, inclusive fumar ou beber sobre a
conivência de uma pessoa idosa era verbalmente repreendido.
Hoje esses conceitos
mudaram de rumo, deram lugar a falta de respeito e o adolescente já se sente
maduro para fazer o que quer e o que bem entende, mãe e pai são deixados para
trás, os ensinos que aprendem, não põe uma cultura fervorosa que possa educa-los
para um futuro melhor, criam seu próprio estilo de viver deixando seus pais
inertes para que possam tomar qualquer atitude, são os donos das baladas, rock
rolls da vida e já manobram desde os dez anos toda cultura funk onde há palavras
não condizentes com a língua portuguesa.
Lembro-me que tinha
uma irmã que namorava com um motorista de ônibus e eu era delegado por minha
mãe, a manter uma fiscalização enérgica sobre os movimentos de idas e vindas e as peças que o casal produziam, o namoro na
porta não passava de simples beijo de ida e volta. Através do tempo o romance
se estendeu até o coletivo que meu cunhado conduzia e a cada parada que entrava
a sessão namoro, lá estava eu para testemunhar toda a travessura que era consumada
no banco trazeiro, dali o namoro passou a ser exercido entre as árvores que ficavam
na subida da ladeira do Cemitério das Quintas, mesmo de longe as cenas eu via
pela metade, já que a outra o esconderijo das árvores era meu pior inimigo. Até
chegar a hora do casamento, marquei eles pelas duas laterais e logo em seguida
passei o relatório para minha mãe, com uma ressalva, garanti que ela ainda era
virgem apesar dos seus vinte e cinco anos de idade.
Uma novinha dos dias de hoje, não está nem
aí para os reclames do papai, sai qualquer hora do dia ou da noite, se
enveredam pela madrugada adentro, curtem adoidado, fazem sexo em qualquer
esquina de modo instantâneo, dificilmente uma jovem entre 11 e 12 anos ainda é
dona da sua virgindade, aos 15 anos já
são consideradas vovó.
Essas novinhas se expõem a todos os fatos
pertinentes a visualização da cultura masculina, se namora uma pessoa que a leva até o seu apartamento no 10º
andar, no meio do caminho são azes
especifica de abaixar o “zíper” do
seu futuro companheiro e fazer o sexo oral, quando fala em casamento, diz que é
coisa de otária.
Apesar da pouca
idade já praticam os mais variados repertórios do Kama Sutra, são acadêmicas em
namoro a dois e espertas “bunda ligeira” para
capturar o marido da sua melhor amiga. Sua pratica sexual de sedução é usar um
shortinho bem curto e um top instigante, deixando o resto do corpo a mercê da própria
sorte. Um dos fatores para o aumento voluntário
do estupro e pedofilia, é que na maioria das vezes os pais dessas jovens
são culpados por esse modelo de crime tão avançado no meio da sociedade, porque
os pais não travam com precisão essa vontade dos filhos de quererem andar nus
aos olhos de um criminoso sexual.
Se nos dias de
hoje estamos com um aumento exacerbado fora de controle das autoridades
policiais, é por força dessa cultura de uma jovem adolescente querer subestimar
a sanha frenética desses elementos que não tem nada a perder.
Por fim...
Sou forçado a
dizer que estamos sob judicie de uma era, se eu pudesse voltaria ao tempo de ouvir que
ser virgem naquela época, representava a dignidade da família, respeito dos
vizinhos e o glamour de todos que conviviam dentro daquele certame.
Novinhas pegue a
visão!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário