sexta-feira, 15 de maio de 2015

Desagregação da Família






                                   Desagregação da Família
                                         
"Isto é falta de planejamento familiar"

     Do que se queixa o homem, assim é que reza um dos versículos da Bíblia. A sociedade de um modo geral vem a cada dia reclamando dos aspectos famigerados que vivem entre os meios, e já não sabem qual a direção certa que lhes obrigam a escolher um caminho, e se sente navegando em ondas sinuosas como se estivesse em um paraíso movido a florestas toda espinhosa. Esta mesma sociedade tem que entender que deixou um monstro da vaidade, dos interesses escusos e da ganância desenfreada de se obter lucro de maneira mais fácil, programando seu bem querer para conviver em uma sistemática do pecado, movido a outra series de atributos não condizente para uma família que convivera em um passado de harmonia, felicidade e principalmente o amor, que era a tônica de todos os lares.
      A família que era o prato principal de toda ordem civilizada, dera lugar aos contextos modernos, cuja formação educacional e espiritual fora deixada de lado e engrenaram um vocabulário cujos interesses estão acima de qualquer discernimento. O que podemos relatar e ter nossos olhos como testemunha, se observarmos o valor itinerante da violência, podemos entender que a família fora desprezada em uma suma importância quando os seus mais precisavam de acolhimento ficaram de lado o respeito contínuo, e os alicerces de uma pessoa civilizada.  
       O que dizer  quando os pais endossam o perfil de uma criança de oito anos que são invocadas a se apresentarem nas passarelas com enxerto nos seios no bumbum para virarem estrelas de Hollywood. O que dizer de um menino de onze anos interpretando de formas variadas músicas do estilo funk movida pelos assuntos pornográficos, pedofilia, estupro e assalto, evidencia  que a família hoje não da bola para os assuntos antigos, onde uma criança  tinha na educação um dos meios mais ferozes da convivência.
     Assistimos todos os dias noticiário sobre menores envolvidos em diversas formas de delitos. Os críticos são redundantes na redução da maioridade para este tipo de crime, não sabendo eles, que toda esta problemática dos menores invadirem as ações criminosas é por falta da família, que foram obrigadas a mudar seus costumes diante da evolução que tomou conta de todos estes procedimentos.
     Os políticos  que notadamente são que regem as leis do país não criam formulas que possa agendar nossa legislação para ir de encontro a essas questões que estão gerando todo esse conflito advindo da obrigação familiar  que lamentavelmente  sumiu do berço da sociedade.
      De que se lamenta o homem cujos destinos que criaram para os seus é de fomentar uma idéia que mostrando a bunda é que se aparece, e não previne uma gravidez precoce de uma adolescente de dez a doze anos,  onde o dinheiro está acima dos valore éticos, morais e principalmente da educação que  éramos obrigados a compartilhar dentro de casa. Hoje a banalização é geral, por culpa daqueles que tem a obrigação efetiva de resguardar os princípios básicos, nas formulas de conduzir filhos e parentes, engajados nas ações da educação doméstica e outros traços advindo das formas antigas da nossa cultura.
        Por fim, diante do exposto, não adianta se queixar desse monstro que ganhou espaço através do tempo em todos os convívios sociais, e um pai que deixa sua filha de oito ou dez anos à mostra da façanha impiedosa de pedófilos, estupradores e assassinos, querer botar a culpa no sinônimo da violência e  antônimo da autoridade, por falta deles próprios  trocarem  a cartilha da tabuada pela armadilha da sanha do sucesso.

        Pegue a visão!

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