Desagregação da Família
Do
que se queixa o homem, assim é que reza um dos versículos da Bíblia. A
sociedade de um modo geral vem a cada dia reclamando dos aspectos famigerados
que vivem entre os meios, e já não sabem qual a direção certa que lhes obrigam a
escolher um caminho, e se sente navegando em ondas sinuosas como se estivesse
em um paraíso movido a florestas toda espinhosa. Esta mesma sociedade tem que
entender que deixou um monstro da vaidade, dos interesses escusos e da ganância
desenfreada de se obter lucro de maneira mais fácil, programando seu bem querer
para conviver em uma sistemática do pecado, movido a outra series de atributos
não condizente para uma família que convivera em um passado de harmonia,
felicidade e principalmente o amor, que era a tônica de todos os lares.
A família que era o prato principal de
toda ordem civilizada, dera lugar aos contextos modernos, cuja formação
educacional e espiritual fora deixada de lado e engrenaram um vocabulário cujos
interesses estão acima de qualquer discernimento. O que podemos relatar e ter
nossos olhos como testemunha, se observarmos o valor itinerante da violência,
podemos entender que a família fora desprezada em uma suma importância quando
os seus mais precisavam de acolhimento ficaram de lado o respeito contínuo, e
os alicerces de uma pessoa civilizada.
O que dizer quando os pais endossam o perfil de uma
criança de oito anos que são invocadas a se apresentarem nas passarelas com
enxerto nos seios no bumbum para virarem estrelas de Hollywood. O que dizer de
um menino de onze anos interpretando de formas variadas músicas do estilo funk
movida pelos assuntos pornográficos, pedofilia, estupro e assalto,
evidencia que a família hoje não da bola
para os assuntos antigos, onde uma criança tinha na educação um dos meios mais ferozes da
convivência.
Assistimos todos os dias noticiário sobre
menores envolvidos em diversas formas de delitos. Os críticos são redundantes
na redução da maioridade para este tipo de crime, não sabendo eles, que toda
esta problemática dos menores invadirem as ações criminosas é por falta da
família, que foram obrigadas a mudar seus costumes diante da evolução que tomou
conta de todos estes procedimentos.
Os políticos que notadamente são que regem as leis do país
não criam formulas que possa agendar nossa legislação para ir de encontro a
essas questões que estão gerando todo esse conflito advindo da obrigação
familiar que lamentavelmente sumiu do berço da sociedade.
De que se lamenta o homem cujos destinos
que criaram para os seus é de fomentar uma idéia que mostrando a bunda é que se aparece, e não previne uma
gravidez precoce de uma adolescente de dez a doze anos, onde o dinheiro está acima dos valore éticos,
morais e principalmente da educação que éramos
obrigados a compartilhar dentro de casa. Hoje a banalização é geral, por culpa
daqueles que tem a obrigação efetiva de resguardar os princípios básicos, nas
formulas de conduzir filhos e parentes, engajados nas ações da educação doméstica
e outros traços advindo das formas antigas da nossa cultura.
Por fim, diante do exposto, não adianta
se queixar desse monstro que ganhou espaço através do tempo em todos os
convívios sociais, e um pai que deixa sua filha de oito ou dez anos à mostra da
façanha impiedosa de pedófilos, estupradores e assassinos, querer botar a culpa
no sinônimo da violência e antônimo da
autoridade, por falta deles próprios trocarem a cartilha
da tabuada pela armadilha da sanha do sucesso.
Pegue a visão!
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