sábado, 9 de julho de 2011

Comentário



                        A Nova Geração Deletéria  

Juarez, tem me bombardeado com suas visitações, mostrando-me os absurdos da vida! “Onde papagaio come milho e periquito leva fama.”
Ravengá, ora Juarez! Em suas viagens cósmicas em torno da terra, vigilante e observador das coisas da vida, aprofundou-me em meu sonho, e falou: Os aproveitadores que reinaram e reinaram por muitos anos; As custas dos pobres escravos, que sobreviviam dando a força do seu trabalho, recebendo como moeda de troca um prato de comida.
Juarez, Ravengá, no meu pensar é mais difícil para um homem que cometeu delito, encontrar apoio quando sai da cadeia, do que aqueles que entram; Aliás tem muitos que nem aqui chegam para enfrentarem os dilemas de uma cadeia; Não dá nem para contemporizar sobre os valores de quem entra e de quem sai; Há diferença sobrepõe todos os valores impostos por esta sociedade discriminatória; Que penaliza os que aqui chegam para juntar-se a nós, e condena demasiadamente os que ganham suas liberdades; Porque La fora não encontram a essência natural da sobrevivência humana. “O trabalho.”
Neste sentido, se o projeto Teoria da Paz, aqui implantado no modulo I, obtiver apoio de todos os seguimentos, para alinhar o mal que passou, e o bem futuro; Por certo o progresso estará dando um passo importante para tão almejada justiça social.
Hoje com as modernidades da lei, em favor dos infratores de menores potenciais; Que sempre quando, chegam para ajustarem a sua conduta; É aquele estardalhaço! Por parte de alguns setores da sociedade organizada; Que só observam, os grandes surrupiarem dos cofres públicos e aplaudem na contra Mao dos seus desejos; Os presos que superlotam as cadeias, principalmente os que roubam galinhas, celulares e produtos comestíveis nos supermercados. Não são diferentes dos escravos de outrora! Que sempre sofreram com esse tipo de preconceitos nas garras dos senhores de engenhos.
Na minha visão, os que criticam de forma velada aos auspícios dessas leis, se esquecem de afirmarem nos seus comentários, que a referida lei, trouxe maior vantagem aos que praticam o crime de improbidade, os que exercem o maquialismo de acharcar os cofres públicos, tolhindo os direitos dessas verbas caminharem em direção da saúde, educação, segurança e outros projetos de interesses sociais; Digo isso, pautado que uma pena de improbidade, só poderá alcançar o seu produto final, no máximo à 04 anos de reclusão, cestas básicas, prestação de serviço a comunidade; Fora os recursos judiciais, que sobrepondo na diminuição dessas penas. Por ser na maioria das vezes os condenados por esses crimes são donos de um patrono. Cuja a defesa é compatível com suas condições financeiras; Não é o caso de uma espécie de um ladrão do colarinho preto; Que só tem mesmo um defensor público como seu penhor e a comida que o estado lhe oferece; Dentro dessa analogia, os ímprobos permanecem como estão fincados nesta sociedade hipócrita, e quando tem seu nome exposto de forma negativa pela imprensa; Que geralmente dura 1 semana, para cair em esquecimento. Já o pobre Ravengá, ficou mais de 02 anos noticiado na mídia, como um bom nome para venda de jornais.
Ravengá, um certo filosofo Francês Jean Paul Sartre que afirma: “Que o homem nasce perfeito, a sociedade que o destrói”; Em verdade vos digo que se o processo de “ressocializaçao”, há de acontecer para esta nova adequação social, uma mutação para que sejam devolvidas para vocês? Nosso projeto social também incorre neste beneficio; O da mutabilidade, pois sem mudanças tudo continuará como está! Venho fazer uma reclamação veemente, porque estava sendo difícil ressocializar, os que para aqui vêem? – Jura, agora os pensamentos dos presos estão mudados!!!
- Jura, você que percorre o universo, diga-me por que isso acontece?
- Quando tiver força de vontade, mudará a historia, há ex: Do novo projeto em que o governo vem dando, em forma de programações culturais, educacionais e disciplinares.  
Os internos do modulo I, estão se adequando e passamos a viver um novo paradigma, cujo o beneficio principal é aos direitos das pessoas humanas; tudo pautado no que se informa os artigos da LEP; Pois quando há direitos a serem respeitados, há deveres a serem cumpridos; E aprendemos que a arte da cultura dentro do presídio; Invoca o pensamento do preso a trilhar os caminhos da modernidade prisional.
Ravengá- Alguém já pensou num escravo branco? É claro que não! A vertente é a mesma contra o pobre e negro.
É mesmo Jura,  pobre e negro são suspeitos em potencial, pois vivem próximos aos esgotos, aos desembacadouro do Bahia Azul; Neste diapasão, meu amigo eu ando ate meio supinoso em alertar, pois tenho visto uma luta inglória, espero que isso mude!
Ravengá- você tem visto os rábulas abandonando seus já abandonados e imprevidentes clientes aos sons das masmorras, numa típica ação da sociedade capitalista. É afirmação e o emergir dos dons que Deus nos deu! Para que possamos lidar com atividades laborativas e de sustento aos nossos familiares.
Estamos a caminho das grades virtuais, pois que realmente o que necessitamos, são de pessoas que coadunam com o nosso projeto teoria da paz; Que procurem averiguar, difundir e apoiar; Pois gerações passarão por este rincão, e sem duvida esta chama da pacificidade, não podera ser apagadas pelos que não acreditam no homem e os carniceiros de plantão “O xerife”; Que só prestarão um desserviço tanto a comunidade carcerária, pelo instinto de violência, bem como o meio social, pois o retorno tão ansioso e aguardado sofrera de fecções em sua marcha no rumo a liberdade; pois uma rota a deriva propiciara a sociedade mazelas quiça não haja sucessões de prantos, que poderiam ser evitados.
- Jura, quantas coisas você me trouxe nesta 1ª intervenção telepática ao meu cabedal de comentários; Por certo servirá em muito a essa Geração  Deletéria, cujo os internautas poderão encontrar no blog do meu avô.

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