sábado, 3 de setembro de 2011

O delator II

'                Uma das maiores fontes naturais de erros, são os órgãos que cuidam da segurança, é pensar que um delator produz só os efeitos positivos para quem a investiga; Principalmente os usuários dessa famigerada pedra, que juntando as outras drogas com efeito menos devastador, causa o mesmo transtorno bipolar da personalidade do individuo; Que usa como barganha o lucro de qualquer procedimento, que venha beneficiá - lo.
      No mundo cientifico policial a uma regra, de se tolerar esse tipo de informante, até quando passe sua utilidade para ao final descarta-lo; Nesta mesma vertente o deletador em potêncial, trocam os mesmos modos operantes, se alinhando outra formação policial, para deflagar os seus costumes de delator; Passando a entregar uma outra autoridade, as mesmas mazelas advinda das suas mentes mentirosas; Com isso delatam: Policiais, delegados, promotores, juízes e até ministros são delatados pela façanha do direito da falsidade; Que na maiorias das vezes causam uma injustiça tão grande; Que joga o homem de cultura ilibada na lama; trazendo consequências  a moral e dos bons costumes; tanto o delator financeiro, quanto o sacizeiro, transforma a vida de um ser humano, em um vázio que jamais será preenchido por nenhum outro valor .
    Ora ! Se o sacizeiro fala que a mãe matou o papa ! Quem dirás !? O que poderá ser dito em desfavor de uma pessoa que nunca lhe deu um copo de leite materno !
      Por isso, que as autoridades devem acreditar mais em uma testemunha do caráter fiel para robustecer os seus princípios profissionais !  Do que dar ouvido as flagelas palavras de um delator conhecido com alcaguete !
        Quantas pessoas já foram vítimas do dedo apontador da fúria engessante desse tipo de comércio ? ! Já que a falsidade de delatar sem provas, tornou - se um grande negócio; Inclusive muitos já possuem até carteira assinada, e provavelmente fundarão sindicato dos delatores; Com todos os benefícios previstos por lei, como: Seguro desemprego, INSS e por final aposentadoria; As universidades, passarão administrar no seu currículo aula de delatação, com o curso de Francês, inglês, e Alemão; Falo do delator que vive arruinar a vida alheia, em troca de numerários; Já que se escuta mais o homem que fala, do que aquele que procura defender do delator financeiro; É preciso que a sociedade entenda que na política é onde estão encravejados, esses tipos de informantes. Hoje o que se vê é a vida de alguns homens públicos serem jogado na lama de maneira escrocante  para ao final o acusado ser
absorvido por humanidade; E só com o pedido de desculpas, por seus acusadores. Como se a pessoa a lhe perdoasse; Não fosse acometido pelo ato de covardia. E ter que conviver com este sinônimo da falsidade; Até porque o delator contumaz, fala de qualquer espécie, até a sua própria irmã, se estiver envolta a um ato ilícito de  1 traição; Por certo, já na frente teria dito ao seu cunhado que o ato se sucedeu com 10 homens . E assim a língua do delator.

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